Aqui você encontra respostas rápidas para a maioria das dúvidas e problemas comuns que possam vir a existir.
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•Acabamento
Sim. Calcula-se uma variação de até 10% para mais ou mais para menos na entrega final de produtos gráficos. Essa variação é mais frequente em trabalhos com grandes tiragens. Na Graphimax, sempre imprimimos quantidades maiores do que as encomendadas. Assim, caso ocorram variações em quantidade, nossos clientes não devem sair prejudicados.
Os arquivos devem possuir uma margem para segurança de pelo menos 3mm entre os elementos (imagens, textos etc.) e as bordas de corte. Além da margem, os arquivos também deve ter uma sangria de 3mm.
Nosso valor da sangria é igual ao valor da margem de segurança. Ou seja: 3mm de sangria e uma margem de segurança também de 3mm.
No caso de elementos em um material estarem em contato com os limites da página, é preciso utilizar o que denominamos “sangria”. Basicamente, é o processo de expandir a imagem para além da margem do documento, ultrapassando em 3mm a borda da página. Ou seja, trata-se de “sangrar” a imagem para além dos seus limites. Também é necessário inserir uma margem interna de segurança, igualmente de 3mm, para evitar que se percam partes de informações importantes, como imagens e textos, na hora do corte.
Estes procedimentos são muito importantes. Assim como as “marcas de corte”.
As marcas de corte garantem que nenhum elemento da imagem seja cortado indevidamente. Junto com a sangria, as marcas de corte exercem uma função essencial na etapa do acabamento gráfico.
Quando tratamos de impressão offset, o papel é sempre o principal suporte utilizado. Ele pode estar em variados formatos, assim como em diversas gramaturas e texturas. Existe uma enorme diversidade de papéis. Entretanto, a série A do padrão ISO 216 é a mais comum no que diz respeito a formatos de folhas de papel e baseia-se na razão √2. Na Graphimax, nos guiamos por este padrão na elaboração de nossos materiais.
Neste padrão, observa-se: a razão entre a altura e a largura do papel são iguais à raiz quadrada de dois. Tendo isso em mente, ao unirmos duas folhas A4 obtemos uma folha A3 – com exatamente o dobro da área. Dessa forma, é possível imprimir uma folha A3 em uma folha A4 sem perdermos a proporção entre os elementos visuais.
Com a mesma base de cálculo, podemos raciocinar da seguinte maneira: se partirmos de uma folha A0, podemos dividi-la em duas folhas A1 – que possuem exatamente a metade da área de uma A0 – e assim seguimos até a folha A10, em divisões subsequentes. É importante lembrar que a escala segue em ordem decrescente, ou seja: quanto menor o número ao lado do A, maior será o papel. Dessa forma, o maior papel é o A0. E o menor é o A10. Existem também os formatos chamados 2A0 e 4A0, que são especiais e raramente utilizados.
A prova impressa é um teste de cores realizado em impressão digital.
Utiliza-se a prova impressa para efetuar uma análise minuciosa do material. Geralmente, a prova impressa é feita para projetos de impressão em grande tiragem ou para trabalhos que necessitem de um resultado extremamente preciso quanto às cores. A realização da prova impressa é bastante vantajosa, pois serve para “antecipar” o resultado da impressão. Assim, eventuais problemas podem ser corrigidos a tempo. Isso possibilita que o resultado final seja exatamente como o desejado inicialmente. Esse processo permite ter a total certeza de que as cores, as sombras, o layout, a diagramação e o posicionamento das páginas do documento estarão perfeitos.
Ao encomendar seu trabalho, você pode nos solicitar uma prova impressa. É cobrado um pequeno valor adicional para este serviço.
Sim. Em todo processo gráfico, é possível que ocorram pequenas alterações de cor no produto final. Para corrigir isso, dispomos de todas as ferramentas de checagem e análise do material impresso. Dessa forma, garantimos que o trabalho seja entregue dentro dos mais rigorosos padrões de qualidade.
De todo modo, as alterações de cor podem ser evitadas com a prova impressa. Com esse método, garante-se praticamente 100% de fidelidade nas cores.
Geralmente, consideramos a melhor escolha o denominado “preto 100%”. Essa opção torna o texto mais sólido na impressão, sem correr o risco de ficar translúcido ou desfocado. Se o material em questão tiver fontes em escala grande, essa escolha já não é a ideal. Nesses casos, você deve optar pelo “preto calçado”, que é: 100% de preto + 30% de amarelo e magenta + 40% de cyan. Essa alternativa também é a melhor quando trata-se de imagens em preto.
São termos largamente utilizados no meio de produção gráfica. E também estão presentes no vocabulário da Graphimax. Fazem referência às cores presentes em materiais gráficos.
Especificamente:
.1×0: é um material impresso com sua frente em preto-e-branco (“uma cor”), e com seu verso permanecendo sem impressão (“zero cores”).
.1×1: é um material impresso em preto-e-branco em ambos os lados da página.
.4×0: é um material impresso com sua frente em cores CMYK (“quatro cores”), e com seu verso permanecendo sem impressão. Um folheto simples, por exemplo um flyer, pode seguir tal padrão – com elementos e informações necessárias na frente, e um fundo branco no verso.
.4×1: estes materiais gráficos têm um lado em quatro cores, com o lado oposto em preto-e-branco. Ou seja, informações adicionais (textos, por exemplo) podem ser inseridas do lado que tem apenas uma cor.
.4×4: o material é colorido em ambos os lados, seguindo o padrão CMYK. Um exemplo dessa aplicação são os cartões de visita, que apresentam arte e texto em ambos os lados. Além disso, muitas outras peças gráficas são produzidas nesse estilo, que possibilita inúmeras variações.
Sim. E é bastante simples. Vamos utilizar o software Adobe Photoshop para exemplificar. Mas os demais programas/editores de imagens também podem ser utilizados. O processo costuma ser fácil nos mais diversos softwares. Em primeiro lugar, procure a opção “Modo de Cor” ou algo relacionado com o padrão de cores do arquivo. Abra seu arquivo RGB e, no menu superior, escolha: Mode (Modo) > CMYK Color (Cores CMYK).
Geralmente não há perda considerável de qualidade de imagem na conversão. Porém imagens de baixa qualidade podem sofrer alguma alteração mais perceptível.
São siglas. Significam o sistema de cores utilizado. RGB é uma sigla para Red, Green, Blue (vermelho, verde, azul) e representa o sistema de cores empregado em monitores, que fazem uso dessas três para compor imagens no computador. Já o padrão CMYK significa Cyan, Magenta, Yellow, Black (ciano, magenta, amarelo e preto). Esse padrão de cores é o que utilizamos na produção de materiais impressos.
Em softwares de edição de imagens – como Photoshop e CorelDraw -, encontram-se exemplos de mistura de cores nos dois padrões, RGB e CMYK. Com o padrão de cores CMYK, há algumas peculiaridades. O CMYK representado nos softwares é baseado na mistura de cores no monitor do computador, enquanto o modelo CMYK das gráficas (o CMYK “real”) é baseado na mistura de tintas sobre o papel. Portanto, deve-se tomar bastante cuidado com as pequenas variações que o CMYK “virtual” pode apresentar em relação ao documento impresso. Algumas cores podem ser reproduzidas de forma diferente quando transferidas do computador para o papel.
Por isso há ainda outros padrões de cores no mercado, para aplicações específicas. Por exemplo, um padrão bastante popular é o Pantone.
Em uma peça gráfica, as imagens e elementos ilustrativos são parte fundamental. Eles podem ser de dois tipos: vetor ou bitmap. O bitmap é um conjunto de pixels (também chamados de “pontos”) que carregam uma informação de cor, e é formado pela união dos pixels. A resolução mede, em DPI, a qualidade de um bitmap. DPI é uma sigla em inglês e significa “dots per inch” – em português: “pixels (ou pontos) por polegada”. Quanto maior o DPI de uma imagem, maior sua definição e qualidade.
Os vetores são formas que carregam suas informações de cor, dimensões, linhas e curvas armazenadas em equações. Com isso, tais equações são traduzidas para imagens, que podem ser editadas e sofrer alterações na sua forma, cor e tamanho sem perder resolução – pois não são imagens formadas por pixels.
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